Antes de postar mais um poema, quero só dizer às pessoas que me lêm, que isto não tem nada a ver comigo. Mas sim de uma certa forma, dar a conhecer as pessoas os poemas que a Andreia escreve. Alguns de vocês devem lembrar-se dela, já lhe dediquei hà uns tempos atras um post. É uma miúda que perdeu a mãe quando mais precisava. E como ela me deu a ler aquilo que escrevia, achei que com o devido consentimento dela, os devia publicar. E achei por bem começar com os poemas que ela dedica à mãe.
Sono eterno
No dia em que entrares no sono infinito
Quero que saibas que nunca te vou esquecer
E nas estrelas já esta escrito
Que vou sofrer por te perder.
Não quero que vás embora
Quero que fiques aqui comigo
Mas partir, parte toda a gente
Vou ficar sem o meu porto de abrigo.
No dia em que adormeceres para todo o sempre
Vou descobrir o quanto preciso de ti
E vou gritar a toda a gente
Que de ti não me esqueci.
No dia em que, para sempre, te vou perder
Vai apoderar-se de mim uma revolta
Mas nada vou poder fazer
Pois quem morre nunca mais volta.
Espero que oiças com atenção
Aquilo que te estou a dizer
Estas dentro do meu coração
Ês impossível de esquecer
E quando estiveres mais perto das estrelas
E eu para elas olhar
Manda-me um sinal
Para eu te poder encontrar.
Kinpa